Amanhã é Grátis #69 – Há espaço para tantos escritores?

A plataforma digital www.escritores.online apresenta um Debate em torno do tema “Há, em Portugal, espaço para tantos escritores?”. Estarão reunidos três conhecidos autores portugueses: Rui Zink, Ana Margarida de Carvalho e Tiago Salazar.

Escritores presentes no debate “Há espaço para tantos escritores?”

Rui Zink é autor de livros, ensaios e ficção. Colaborou com jornais e revistas, como o semanário “O Independente” e a revista “K”. Rui Zink recebeu o Prémio do P.E.N. Clube Português pelo romance “Dádiva Divina” (2005) Representou Portugal na Bienal de São Paulo, na Feira do Livro de Tóquio e no Edimburgh Book Festival. Em 2011, foi monitor de dois seminários de escrita no Cairo e, nesse mesmo ano, representou Portugal no Parlamento Europeu de Escritores em Istambul. O “Livro Sagrado da Factologia” é sua mais recente obra.

Ana Margarida de Carvalho, jornalista premiada com o Prémio Gazeta Revelação do Clube de Jornalistas de Lisboa, do Clube de Jornalistas do Porto e da Casa de Imprensa. Passou pela redacção da SIC e publicou artigos na revista Ler, no Jornal de Letras, na Marie Claire e na Visão. O seu primeiro romance “Que Importa a Fúria do Mar” venceu o Grande Prémio de Romance e novela “APE/DGLAB” em 2013. Em 2016 publica “Não se Pode Morar nos Olhos de Um Gato”, considerado livro do ano pelo Público e nomeado a melhor livro do ano pela SPA.

Debate: Há espaço para tantos escritores? | 6 de Abril às 18:30 | atmosfera m (Rua Castilho, Nº 5) | Entrada Livre

Boas Leituras 📖 Ana Paula :*


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Alibi Art Weekend Lisbon de 6 a 8 de Abril em vários locais. Programação.

Alibi Art Weekend: 3 dias para celebrar a Arte Contemporânea em Lisboa. Visitas orientadas, inaugurações, performances, conversas, projectos especiais.

Lançamento de Edição Especial da Revista Contemporânea às 18:30 na Sala dos Geradores do MAAT – Museu de Arte, Arquitetura e Tecnologia em Belém. Mais informações.

A revista Contemporânea, nesta edição especial, editada por Ana Cachola e com um ensaio visual de Ana Vidigal, pretende problematizar a presença feminina no campo artístico, refletindo sobre a (in)visibilidade do género e a importância histórica e sociológica da arte produzida por artistas mulheres.

Num momento em que o mundo da arte, à escala global, tem demonstrado uma preocupação aguda com estas questões, a Contemporânea assume-se como barómetro da situação artística portuguesa.


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